RELAXAMENTO DOS PÉS
No final da sessão de tratamento, quando ambos os pés foram trabalhados minuciosamente, devem estar completamente relaxados e flexíveis e consequentemente devem poder mover-se com muita facilidade e liberdade. É por isso que se executa durante a fase final da sessão ume série de exercícios gerais para reforçar o efeito relaxante do tratamento. Apesar de ser uma parte essencial da sessão de reflexologia, a parte do relaxamento dos pés não demora muito tempo, ocupa apenas cerca de três minutos do tempo total do tratamento.
EXERCÍCIOS DE ROTINA
Os exercícios servem para reforçar o efeito geral do tratamento e ajudam o paciente a "voltar a si" uma vez completado o tratamento. Alguns reflexologistas poderão também executar estes exercícios no começo da sessão, especialmente se o paciente estviver nervoso por causa do próximo tratamento, ou se estiver excepcionalmente tenso e ansioso. Poderá também ajudar começar estes exercícios se os pés estiverem doloridos ou extremamente sensíveis por algumas partes do corpo não estarem a funcionar adequadamente.
Como cada parte do pé é exercitada à vez, isto vai refletir-se na pate correspondente, tornando-a muito elástica, ajudando a eliminar qualquer resto de tensão e rigidez.
O processo começa com os dedos, fazendo girar cada um sucessivamente várias vezes, primeiro numa direção e depois na outra. isto irá aliviar qualquer tensão no pescoço. Especialmente se a articulação do dedo grande estiver muito rígida, isso poderá indicar que o pescoço do paciente também está rígido. Não se deve fazer rodar o dedo demasiado depressa, porque isso pode fazer com que o paciente se sinta zonzo; seria o equivalente a rodar a cabeça muito depressa.
O terapeuta depois vai trabalhando ao longo de cada pé, primeiro com um movimento de torção - ou seja, como se estivesse a puxar para um lado os ombros e a espalhar os orgãos que se encontram no peito e na cavidade abdominal para o outro. A fase seguinte é a de massagear a planta do pé. Nesta fase o terapeuta trabalha o diafragma em si e ao mesmo tempo a totalidade do resto do corpo. Finalmente faz rodar suavemente os tornozelos, primeiro numa direção e depois na outra. É essencial que seja o terapeuta, e não o paciente, a controlar esta rotação para assegurar que o tornozelo permanece descontraido. A rotação suave ajuda a fazer desaparecer qualquer tensão na zona pélvica e também estimula a livre circulação de energia através do corpo.
ESCOLHA DO MOMENTO CERTO:
Estes exercícios resultam melhor se forem feitos no final do tratamento de cada pé, porque então o pé estará descontraído e os movimentos poderão ser executados sem força.
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