sexta-feira, 20 de maio de 2011

Pressão de pontos



A reflexologia em si, é uma técnica oriental assim como a acupuntura, que atua em pontos relflexos específicos que estão dentro do nosso sistema, encontrados nas plantas dos pés, na palma das mãos, na cavidade anterior da orelha, no pescoço e da íris. Nas plantas dos pés, é onde encontramos o melhor acesso a estes pontos, e onde há maior acúmulo energético.

Esta técnica ( pressão de pontos), provoca uma reação em cadeia em todo o corpo, pois faz com que cada ponto estimulado libere toxinas, gerando uma limpeza interna e uma sensação de bem-estar imediatas. É importante citar que a Reflexologia é exercida apenas pelas mãos do terapeuta, ou com o auxílio de pequenos aparelhos, sem uso de agulhas.

No início do século vinte, uma equipe de médicos, o Dr, George Stare White, o Dr. Edwin F. Bower e o Dr. Willian FltzGerald empreenderam estudos e documentários sobre o assunto dando início a fase moderna da REFLEXOLOGIA (estudos de áreas que produzem efeitos reflexos no organismo). Em 1913, como técnica aplicada e denominada de Zonoterapia, passou a ser parte do serviço médico oferecido no Boston City Hospital, no Saint Francis Hospital, em Hartford e Connecticut.

Em seu trabalho intitulado ZONOTERAPIA, o Dr. Fitzgerald abre caminho para o desenvolvimento desta técnica, ao trazer à luz , para nossa consideração o relatado de suas descobertas em dez anos de estudo sobre o corpo e a localização de cada órgão em uma ou mais destas zonas.

Descobriu a presença das dez zonas de energia localizadas no corpo. Elas são longitudinais e se estendem ao longo do corpo. Desde a parte superior da cabeça até os pés.

Na América Latina a ZONOTERAPIA e em seguida a REFLEXOLOGIA, foram trazidas a princípio pela missionária Margarida Gootaht ao Paraguai, que após tratar a esposa do próprio presidente desse País, passou a ensinar no Instituto Conaras, em Assunção.

No Brasil, foi criada a ABRT (Associação Brasileira de Reflexologia e Terapias Afins, que vem desenvolvendo, através de seus fundadores Érik Motta Pereira e Osni Tadeu Lourenço, um trabalho não só de divulgação, como produzindo estudos e pesquisas que colocam nosso país em situação de destaque junto a comunidade internacional.

Descobriu também que podia aliviar a dor em determinada parte do corpo do paciente, aplicando pressão em outra parte.

A Reflexologia Podal tem funções como prevenir, identificar más funções do corpo antes de seu aparecimento sintomático e a manteneção saudável do corpo e organismo.

O Reflexoterapeuta tem que ter uma sensibilidade apurada no toque, para perceber que quando uma pessoa relata dor nos pontos reflexos não quer dizer necessariamente que exista algum mal específico, isto é um ponto de energia estagnada e quanto mais obstruído mais dor vai sentir. Porém é sinal de alerta, um aviso que a freqüência vibratória do campo eletromagnético desse pedaço de órgão está em disfunção e no toque da para perceber essa irregularidade.

Os sintomas não são sentidos no corpo orgânico, mas a persistência da disfunção energética ocasionará mais tarde o aparecimento da doença em forma perceptível.

A mudança no formato dos pés, unhas, cor das unhas, além das dores muito agudas sentidas ao submeter-se a uma sessão de reflexologia é sinal de desequilíbrio nas funções orgânicas.

É importante lembrar que é recomendado evitar a prática da reflexologia em caso de ferida nos pés, problemas venosos importantes ou doença cardiovascular. Evite também após as refeições.

Esta terapia consiste em realizar toques nos pontos reflexos dos pés para calmar certos males e tensões.

Nossos pés representam todos os órgãos do corpo e ao estimular as zonas podais manualmente, podemos acalmar a dor, facilitar a eliminação de toxinas, prevenir certas enfermidades e distúrbios da saúde e restabelecer o equilíbrio.

Recomendo a todos que tiverem curiosidade, que procurem um Reflexoterapeuta para experimentar esta maravilha. A sensação de leveza é incrível!

* Este artigo foi baseado em estudos divulgados pela Terapeuta Holística Maria Thereza .

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