Descubrar como a Reflexologia Thailandesa pode ajudar a reduzir os nódulos de tensões no seu corpo.
O Sistema Nervoso comunica-se através de células neurológicas com todo o corpo. Essa comunicação se dá através de impulsos nervosos e ou elétricos. Atualmente a ciência explica que estes impulsos nervosos, elétricos, informam ao cérebro, por meio de canais nervosos (aferentes), a patologia ou o mau funcionamento da estrutura do organismo. Em contrapartida o cérebro responde à informação recebida através de impulsos nervosos, elétricos, por meio de canais nervosos (eferentes) os sintomas, como dor, má digestão e assim por diante. Estudando a anatomia dos pés encontramos milhares de terminações nervosas, que além de enviarem informações como tato, pressão, temperatura e dor, podem trazer consigo informações do funcionamento de todo o corpo.
A ciência já considera que quando há uma patologia, sinais são enviados ao cérebro, na forma de descargas elétricas, quanto maior o grau da patologia, maior será esta descarga elétrica e, consequentemente, maior será a resposta do cérebro. Porém, uma segunda resposta é enviada via medula espinal até os pés. Ao chegar essa “forte” descarga elétrica em plexos nervosos, já mapeados nos pés segundo seu órgão correspondente, provocará o rompimento de micro vasos (capilares sanguíneos), e atrairá este sangue para junto dos terminais nervosos, formando verdadeiras bolhas minúsculas de sangue que são palpáveis, os nódulos, o que levou durante muitos anos à impressão de serem cristais. Quanto maior for a descarga elétrica, maior vai ser a bolha envolvendo mais terminações nervosas e quanto maior a bolha, maior será a dor no ponto.
Estudando o grau dessas dores nos pontos reflexos podais, podemos, num primeiro momento, avaliar o funcionamento dos órgãos e as possíveis causas patogênicas (que originaram a doença). E num segundo momento, através de estímulos específicos e controlados, que podem ser realizados com as mãos ou uso de equipamento próprio da Reflexologia, tratar a patologia.
(teoria idealizada, estruturada e finalizada pelo professor Osni no IOR
por Celso Freitas e Marcos Yshida Ferrari
O Sistema Nervoso comunica-se através de células neurológicas com todo o corpo. Essa comunicação se dá através de impulsos nervosos e ou elétricos. Atualmente a ciência explica que estes impulsos nervosos, elétricos, informam ao cérebro, por meio de canais nervosos (aferentes), a patologia ou o mau funcionamento da estrutura do organismo. Em contrapartida o cérebro responde à informação recebida através de impulsos nervosos, elétricos, por meio de canais nervosos (eferentes) os sintomas, como dor, má digestão e assim por diante. Estudando a anatomia dos pés encontramos milhares de terminações nervosas, que além de enviarem informações como tato, pressão, temperatura e dor, podem trazer consigo informações do funcionamento de todo o corpo.
A ciência já considera que quando há uma patologia, sinais são enviados ao cérebro, na forma de descargas elétricas, quanto maior o grau da patologia, maior será esta descarga elétrica e, consequentemente, maior será a resposta do cérebro. Porém, uma segunda resposta é enviada via medula espinal até os pés. Ao chegar essa “forte” descarga elétrica em plexos nervosos, já mapeados nos pés segundo seu órgão correspondente, provocará o rompimento de micro vasos (capilares sanguíneos), e atrairá este sangue para junto dos terminais nervosos, formando verdadeiras bolhas minúsculas de sangue que são palpáveis, os nódulos, o que levou durante muitos anos à impressão de serem cristais. Quanto maior for a descarga elétrica, maior vai ser a bolha envolvendo mais terminações nervosas e quanto maior a bolha, maior será a dor no ponto.
Estudando o grau dessas dores nos pontos reflexos podais, podemos, num primeiro momento, avaliar o funcionamento dos órgãos e as possíveis causas patogênicas (que originaram a doença). E num segundo momento, através de estímulos específicos e controlados, que podem ser realizados com as mãos ou uso de equipamento próprio da Reflexologia, tratar a patologia.
(teoria idealizada, estruturada e finalizada pelo professor Osni no IOR
por Celso Freitas e Marcos Yshida Ferrari
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