Acredita-se que o além do pé, mãos e orelhas são segmentadas em diferentes zonas ou reflexos. Estas zonas são um reflexo de todo o organismo. Correspondem a uma determinada parte do corpo e permitem a aplicação da Reflexologia. No entanto, você que tem interesse nesta técnica pode estar a se perguntar: “Por que o pé se tornou o principal instrumento para manipulação da Reflexologia”?
O pé acabou se tornado o principal instrumento de
Reflexologia pela facilidade de acesso aos pontos de tratamento, representadas em uma área maior do que em outros reflexos e pela facilidade de manipulação. Está tão difundido que a maioria dos mapas de Reflexologia é mais focada nesta parte do corpo. Também se tornou o preferido pelo bem-estar que a massagem nesta região proporciona, pela eficácia da sua ação, e pelo envolvimento terapêutico e simbólico forte que existe dentro de diferentes culturas referente a está técnica.
A Fisiterapeuta Eunice D. Ingham foi uma das principais contribuidoras pela divulgação desta técnica aplicada aos pés.
Ela e era fascinada pelo conceito de Terapia Zona do Dr. Riley e começou a desenvolver sua teoria sobre áreas reflexas nos pés no início dos anos 1930.
Ela teve a oportunidade de tratar centenas de pacientes, onde cada ponto reflexo de contato havia sido cuidadosamente pensado, verificado e reverificado até quando ela chegou à conclusão que determinava que os reflexos nos pés fossem uma imagem espelho exato dos órgãos do corpo.
Eunice Ingham publicou livros sobre seus estudos, viajou muito dando resenhas destes trabalhos. Em seus workshops ela ensinou suas técnicas as pessoas, trabalhou com elas e a Reflexologia tornou-se cada vez mais conhecida tanto entre a fraternidade médica quanto para leigos.
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