Os reflexologistas principiantes estão muitas vezes preocupados com a quantidade de pressão que devem aplicar. Se a pressão for pouca o mais natural é que não seja eficaz; se for excessiva pode tornar-se incómoda e chegar a ser dolorosa para o paciente. Não existe uma medida precisa para indicar qual o nivel adequado de pressão; é uma questão do reflexologista ajustar o grau de pressão de acordo com as reações do paciente. Como orientação geral, a pressão deve ser firme mas não forte e o terapeuta deve estar consciente do fato de não estar a aplicar demasiada força quando pressiona com firmeza suficiente.
Sensibilidade individual
A sensibilidade de cada um varia. Algumas pessoas acham desconfortável que mesmo uma pressão relativamente ligeira, enquanto que outras afirmam que mal conseguem sentir uma pressão bastante firme. É provável que algumas áreas reflexas estejam mais sensiveis se a parte correspondente do corpo não estiver a funcionar bem e portanto poderão necessitar de ser tocadas mais levemente.
Isso torna-se menos importante à medida que o reflexologista vai ganhando experiência e vai aprendendo a ajustar o nível de pressão consoante a informação contínua que recebe do paciente.
Movimentos dos polegares
Durante o tratamento, o polegar (ou por vezes o indicador) devem permanecer em contato com a pele do paciente, movendo-se em pequeníssimos passos de uma área reflexa para outra. Como as distâncias entre os pontos são mais pequenas o movimento de um ponto reflexo para outro tem de ser feito com muita precisão. É importante evitar esticar o polegar o mais longe que lhe é possivel. Manter o polegar flexionado com o mesmo ângulo durante todo o tratamento permite que o terapeuta aplique uma pressão controlada sem forçar.
Para facilitar e ajudar o polegar a mover-se suavemente sobre a pele sem arrastar, aplica-se uma ligeira camada de talco ou creme próprio para os pés.
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